segunda-feira, 23 de junho de 2008

sexta-feira, 20 de junho de 2008

CONSTRUÇÃO COM BLOCOS DE MADEIRA





Grandes são as contribuições que momentos como estes proporcionam!

São momentos que vivenciamos todos os dias em nossa sala de aula!

FESTA JUNINA


quarta-feira, 18 de junho de 2008

FESTA JUNINA

Trabalho realizado pela minha afilhada hoje em minha sala. Trabalhamos o tema da festa Junina e depois montamos a cena com colagens e desenhos.

FESTA JUNINA

Dedoches caipiras!

quarta-feira, 11 de junho de 2008

HIGIENE






RECEBI ESTE LIVRO POR EMAIL. TRABALHEI COM MEUS ALUNOS. É LINDINHO!
PORTFÓLIO

Um caminho de avaliação alternativa

Portfólio:
*um álbum
*do crescimento,
*da aprendizagem
*e do desenvolvimento
(Parente 2002).

Portfólio (Originário das artes e do domínio do investimento financeiro)
Elementos constitutivos:
Implicação pessoal
Seleção ao nível dos conteúdos
Reflexão
Auto-avaliação
Controlo entre variedade e profundidade de representação
Estrutura e apresentação específicas

Portfólio
Afigura-se como uma estratégia que se inscreve no movimento de avaliação alternativa e que apresenta componentes adequadas para a avaliação de crianças pequenas, tornando possível aceder a múltiplas fontes de evidência para olhar e documentar o processo de aprendizagem da criança.
(Grubb e Courtney, 1996).


Perspectivas sobre avaliação Tradicional



•Verificação da aprendizagem
• Procedimentos estandardizados:
*Listas de Verificação
*Escalas de avaliação do desenvolvimento
Realizados À criança


Socioconstrutivista (Alternativa)



•Promoção da aprendizagem
• Procedimentos heurísticohermenêuticos:
(de descoberta e interpretativos)

Observação
Registro
Documentação (Portfólio)

Realizados COM a criança



A avaliação na educação de infância distancia-se da concepção de avaliação tradicional, centrada mais nos resultados do que nos processos, subentendendo um novo olhar sobre o modo de concebera avaliação.


Portfólio
(Dossiê documental, dossiê de evidências de aprendizagem, dossiê demonstrativo…).
Num enquadramento socioconstrutivista, é um conceito de avaliação, e não apenas um instrumento ou um método.

terça-feira, 10 de junho de 2008

TRILHAS CRIADAS EPLOS ALUNOS COM OBJETOS DIVERSIFICADOS


Esta proposta é espetacular. Com ela podemos trabalhar as noções de espaço e as questões das configurações espaciais.

Você apresenta o cartão para o grupo e eles deverão fazer o mesmo risco (trilha) apresentado no cartão, porem usando palitos de picolé, outra vez com tampinhas, outra vez com grãos....e assim sucessivamente. É uma proposta que gosto bastante!

ABSURDOS


As crianças adoram essa proposta!

FESTA JUNINA


Como outra brincadeira , você pode apontar perguntar-lhe:- Aonde está seu nariz?
... Sua orelha... sua cabeça... seu braço... sua boca? E assim ela vai aprender brincando.
Nessa idade um bom brinquedo para a criança é um livro de capa e folhas duras. Ali elas podem folhear, sentir e você pode esclarece-las sobre cada figurinha que esteja ali.
Para que a linguagem se desenvolva converse com ela e deixe que ela tenha contato com outras crianças. Logo verá como falará mais e cada dia mais corretamente. Conte historinhas para elas. Gostarão de ouvir e pedirão que repita-as. Você verá que um dia elas já terã até mesmo decorado a estorinha e quando você a contar ela a irá complementar. Um bichinho de pelúcia, pano, uma bola colorida ou briquedos de plático de montar. Mostre como devem fazer e elas o farão.

ATIVIDADES PARA MATERNAL

ATIVIDADES COM CRIANÇAS DE 2 a 3 ANOS
As crianças de 2 anos são muito alegres e quando possuem um lápis e um papel se divertem bastante.Nesta idade, porém os lápis devem ser estreitos.
Em torno de 3 anos as crianças podem também apontar os lápis. Mas tome cuidado na hora de comprar os lápis e giz, de forma que não contenham elementos danosos para a saude. As crianças gostam de desenhar e pintar, como tambem mostrar suas criações para pais e conhecidos.
As tintas de dedo são as preferidos das maiorezinhas. Com as mãos sobre o papel estao prontas para pintar com muita alegria. Papéis mais grossos são os indicados, como também maiores.
Gostam tambem de construir suas próprias casinhas. Feitas de caixa de papelão com portas e janelas de abrir e fechar. Os móveis também podem ser construídos com caixinhas. Elas mesmas podem pintá-las.

As crianças podem fazer colares de diversos materiais. Como modelar formas para pintá-las depois.
No segundo ano de vida podem também começar a cantar. Cantem juntos! Elas aprendem rapidamente. De às crianças instrumentos musicais simples e fáceis de fazer manualmente. Esses podem ser uma tampa de panela, uma colher que proporciona ritmos como também os instrumentos ritmicos industrializados: xilofone, tambor, piano elétrico. Desenvolvimento da falaCom brinquedos simples o desenvolvimento das crianças pode ser estimulado. Pode-se sempre perguntar: “Onde está...?” com essa indagação feitas sobre diversos materiais e móveis existentes na sala, ou em um livro, você ajuda a elas a aprender o nome dos objetos de entorno e a conhecer o mundo à sua volta.
Sua Ainda que a criança não compreenda o sentido da palavra ela apreende o sentido da língua, coisas e relações observando e vivenciando.

Quando a criança observar uma máquina de lavar roupas, por ex., você pode esclarecê-la como você faz para lavar roupa. Ponha o sabão em pó, mostre que fecha a tampa, que liga a máquina, que depois a máquina enche de água, que ela bate a roupa, enche-se de espuma, etc.Quando a máquina parar de funcionar, mostre à ela que a roupa está úmida e limpinha, que você agora irá dependurá-la para secar.Wenn Ihr Kind Sie beim Füllen der Waschmaschine beobachtet, können Sie ihm erklären, dass Sie jetzt Waschpulver dazugeben und dann fließt das Wasser aus dem Schlauch in die Maschine, die Trommel dreht sich, dann bildet sich Schaum und die Wäsche wird sauber. .(weißt du)

sábado, 7 de junho de 2008

ALÔ! QUEM FALA?


Este material fiz pensando em trabalhar a função social dos números. Maluquinho telefona sempre para seua amigos! Então vamos inventar os números dos telefones dos amigos de Maluquinho? Após inventar os números, é preciso registrar no caderno!

LOTO LEITURA DAS OBRAS DE ZIRALDO


JOGO DA MEMÓRIA

Com os títulos das obras fiz esse jogo da memória!

terça-feira, 3 de junho de 2008

CARACTERISTICAS DO MALUQUINHO!


Este livro fizemos para contemplar as características do Menino Maluquinho. Clique na imagem para aumentar e ver os registros dos alunos! Beijão!
SITUAÇÕES DE REVISÃO COLETIVA:
• Garantir espaços para que os alunos possam interagir com textos bem escritos com os quais possam aprender e melhorar seus textos. Uma criança pode detectar questões que devem ser reformuladas em seus textos; porém, muitas vezes, não possuem ferramentas para modificá-los. Os modelos textuais são fonte de informação acerca de como realizar as alterações. Assim o professor pode propor questões que levem a ler passagens de outros textos em que apareça o problema encontrado pelos alunos e analisar com eles a maneira que outros autores resolveram este problema. Podem ser usadas questões como: Como fazer para que o leitor de nossos textos sinta medo? (no caso de contos de assombração). Como fazer para que o leitor tenha vontade de ler nossa nota até o fim? (no caso de um artigo de revista científica). Como fazer para que o leitor não confunda o que realmente aconteceu com nossa opinião sobre o ocorrido? (no caso de uma notícia jornalística).• Propor três alternativas de solução para que os alunos escolham a mais adequada para o seu caso.• Planejar situações em que seja inevitável revisar como a proposta de escrita de um texto por partes no qual diferentes grupos ficam responsáveis por diferentes partes do texto. Aqui, para que o texto tenha sentido – já que diferentes autores o produziram -, há a necessidade de ajustar nexos, relações, transformar a posição do narrador etc.
SITUAÇÕES DE REVISÃO INDIVIDUAL
• Intercâmbio de produções entre grupos, no qual cada grupo opina sobre a produção dos colegas. Esta atividade é interessante quando os alunos já têm condições de ler autonomamente e para ela podem-se utilizar consignas como as seguintes:— O que mudariam no texto dos colegas?— O que agregariam?— O que retirariam?É importante colocar que não se deve “mexer” no texto do autor – aluno. Nem professor, nem colegas. Somente o autor deve fazer as alterações que julga necessárias. Desta forma, a atividade proposta acima deve ser feita em um quadro à parte da produção analisada.• A professora pode marcar no texto do aluno a parte que precisa de revisão (como por exemplo, uma parte que faltou pontuação). Isto deve ser feito para que o aluno não precise ler o texto todo novamente e se centre apenas na tarefa de pontuar aquele trecho determinado.• Propor três alternativas de solução para que os alunos escolham a mais adequada para o seu caso.
Concluindo, um aspecto deve ser colocado para que os professores pensem. Para isto, utilizo das palavras de ROCHA, 2005:
“Há que se considerar, também, que o processo de apropriação de habilidades textuais constitui um movimento gradual e não linear e que, portanto, não se pode esperar que a criança consiga, numa revisão, simultaneamente todas as variáveis que o adulto consideraria.”
Aprender a revisar, portanto, é uma tarefa que deve ser colocada para os alunos desde as primeiras séries da escolaridade e como um conhecimento que é construído, deve ser apresentado como desafios difíceis, mas possíveis de serem realizados, nos quais se considerem as reais possibilidades dos alunos no momento.
BIBLIOGRAFIAKAUFMAN, Ana Maria (coord.). Letras y números: alternativas didácticas para jardin de infantes y Primer Ciclo de la EGB. Santillana: Buenos Aires, 2000.LUIZE, Andrea. O processo de produção textual e as intervenções do professor nas classes de Grupo 4, 1ª e 2ª séries. Centro de Estudos da Escola da Vila: São Paulo, 2005.ROCHA, Gladys e Maria da Graça Costa Val (org.). Reflexões sobre práticas escolares de produção de texto: o sujeito autor. Autêntica: Belo Horizonte, 2005.BUENOS AIRES. Secretaria de Educacion. Diseño Curricular para la Escuela Primária. Primer Ciclo. Buenos Aires: 2004BUENOS AIRES. Secretaria de Educacion. Diseño Curricular para la Escuela Primária. Segundo Ciclo – Tomo 2. Buenos Aires: 2004
A forma como o professor lida com o erro do aluno influi definitivamente no trabalho com revisão (tomada aqui como um conteúdo procedimental a ser ensinado). Se for só o professor quem corrige e revisa a escrita das crianças, este lhe priva de uma fonte potencial de aprendizagem.Cabe aqui diferenciar então o que é CORREÇÃO do que é REVISÃO.
Na CORREÇÃO:• É o docente quem mostra através de indicações verbais ou escritas o que o autor deve modificar, acrescentar, suprimir etc. em seus textos.• IMPORTANTE: Esta ação não garante em absoluto que o autor do texto – no caso os alunos – vejam suas escritas da mesma forma que o professor que corrige e, portanto, não assegura que a mudança seja realmente feita.
Na REVISÃO:• É o autor do texto quem faz as alterações que julga necessário. Estas alterações podem acontecer:— Durante o processo de textualização: quando ao escrever, pára, retoma ao início, observa se está expressando efetivamente as idéias que tinha previsto e se esta fazendo isto com coerência, observa se está assegurando a conexão entre o escrito e o que planejou escrever, observa se está cumprindo o propósito que colocou em marcha ao escrever, lê para buscar sentido, continua a escrever...— Com sucessivas voltas após a textualização: as situações de revisão não são uma só por texto e com a mesma intensidade para todas, isto vai depender do tipo de texto, do destinatário do mesmo, da disposição das crianças. Por exemplo: uma lista de supermercado, uma carta a um amigo íntimo, uma página de um diário são textos em que o autor decide se é necessário revisar ou não, se pede ajuda de outro ou não. Já uma monografia, periódicos, revistas para a comunidade, textos informativos são textos que merecem todas as revisões possíveis até se ter um produto publicável e requerem até em alguns casos, a correção do docente antes de ser publicado.
Na Educação Fundamental, a revisão não deve ser vista como um procedimento que está a serviço de tornar o texto perfeito. Ao contrário, é possível que os alunos consigam fazer poucas alterações entre a primeira e a última versão do texto que escrevem. As situações de revisão que devem ser propostas para os alunos devem ter como objetivo favorecer uma nova possibilidade de interação com o texto – é possível, é preciso, é necessário olhar para um texto que foi escrito pensando em quem irá lê-lo.Toda situação de revisão tem dois focos de atuação: sobre a escrita (aspectos notacionais) e sobre a linguagem escrita (aspectos discursivos: coerência, coesão etc.). O escritor experiente atua sobre seu texto revisando os dois aspectos ao mesmo tempo. Mas, como nossos alunos estão começando a aprender como lidar com a nossa Língua faz-se necessário que as primeiras intervenções digam respeito à linguagem escrita e só depois, tome-se o código como foco de revisão.O professor precisa tomar cuidado para não “queimar etapas” apontando desde o princípio o erro do aluno. Deve sim, estar atento para provê-los de meios para solucionar os problemas colocados ou ao menos, encontrar uma solução mais satisfatória, ainda que esta não seja a ideal.Uma observação importante deve ser ressaltada: toda situação de revisão deve favorecer a tomada de distância entre a produção efetiva e a intenção do escritor ao produzir. Professores experientes colocam que o tempo de uma semana é o ideal para que os alunos distanciem-se de seus textos para depois voltar a olhá-los.Sendo a revisão tarefa do autor do texto, em muitos momentos precisa ser uma tarefa individual porque os problemas apresentados pelos textos são distintos. Mas é importante afirmar que a revisão coletiva é uma ótima situação de aprendizagem e deve ser usada sempre que os problemas são de muitas crianças. Para este tipo de atividade diversas experiências apontam que é muito importante chamar sempre os donos do texto, perguntar se aceitam que sua produção seja analisada pelo grupo e combinar que só serão feitas as alterações que concordarem.Muitas atividades podem ser realizadas como:
A REVISÃO DE TEXTOS COMO UM CONTEÚDO PROCEDIMENTAL A ENSINAR NA EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL


“...precisamos ensinar aos nossos alunos queescrever é, tantas vezes um longo processo queexigirá deles idas e vindas, ora como produtores,ora sob outra perspectiva, como leitores dos seus próprios textos.”
ROCHA, 2003.
Voltar-se para o que se escreve constitui-se um comportamento habitual de todo escritor experiente. Assim, sabe-se que escrever não é algo que se faça apenas em uma etapa – o texto não termina quando se coloca um ponto final! A tarefa de revisitar o escrito inúmeras vezes é de fato o que permite que a interlocução entre sujeito autor e destinatário se efetive.É importante ressaltar desde o princípio deste texto que o procedimento de revisão não está separado do processo de produção textual. Ele é um entre outros procedimentos que regem a ação de redigir textos. Planejar, textualizar, revisar e editar são ações que todo escritor segue quando lida com seus escritos.Mas, a partir de tudo isto, pensemos: Será que nossos alunos – escritores iniciantes – sabem que o texto que produzem não termina quando colocam o ponto final?Não. Pois toda atividade de produção, no início da escolarização, é uma tarefa árdua na qual os alunos colocam em jogo muitos conhecimentos e precisam lidar com muitas ações ao mesmo tempo. Sendo assim, é realmente uma tarefa cansativa que quando terminam, sentem-na como finalizada.Neste momento, o papel do professor é fundamental. É ele que vai ensinar aos alunos o que é revisar, qual sua importância no processo de produção, de que formas podem ser feitas, em que situações é importante revisar etc. Portanto, a revisão de textos constitui-se um conteúdo procedimental que precisa ser ensinado pois os alunos não aprendem sozinhos e muito menos escrevendo um texto em apenas uma versão. A primeira versão de um texto é apenas o primeiro ensaio! Não adianta, de forma alguma, o professor corrigir e entregá-la no mesmo dia!Desta forma, as situações de revisão se configuram como situações mais intensas e significativas do que o próprio ato de escrever estes textos. Em outras palavras: os alunos têm que aprender mais revisando do que escrevendo textos!Partindo desta idéia, algumas colocações importantes precisam ser feitas com relação à tradição escolar de olhar para o erro do aluno como uma “desorganização” de pensamento. Em contrapartida, numa concepção construtivista, os erros são tomados como marcas do que realmente os alunos sabem.Como diz MOLINARI, 2000:“Para o professor, olhar para o que há debaixo de um risco ou adivinhar a marca que o lápis deixou e que a borracha não pode apagar é, talvez, equivalente a descobrir aquilo que seu aluno está aprendendo.”