Este Blog tem como objetivo principal compartilhar experiências desenvolvidas na Educação!
Mostrando postagens com marcador EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Mostrar todas as postagens
terça-feira, 1 de outubro de 2013
domingo, 25 de agosto de 2013
domingo, 16 de junho de 2013
Os pilares da educação inclusiva
Os pilares da educação inclusiva
A força do coletivo -
Para que o ensino seja inclusivo, deve haver envolvimento dos familiares, da comunidade e da escola em todas as etapas, até mesmo na formulação e aplicação de políticas públicas. Conheça os principais pilares da escola que inclui
Leiam o texto na íntegra: http://revistasentidos.uol.com.br/inclusao-social/76/artigo290385-1.asp
quinta-feira, 21 de março de 2013
Educação Inclusiva
Síndrome de Down não é doença.
A síndrome de Down é uma ocorrência genética natural e universal, estando presente em todas as raças e classes sociais. É a alteração genética mais comum, sendo registrada aproximadamente em 1 de cada 700 nascimentos. Não é uma doença e, portanto, as pessoas com síndrome de Down não são doentes. Não é correto dizer que uma pessoa sofre de, é vítima de, padece ou é acometida por síndrome de Down. O correto seria dizer que a pessoa tem ou nasceu com a síndrome de Down. A síndrome de Down também não é contagiosa.
Genética.
Por motivos ainda desconhecidos, durante o desenvolvimento das células do embrião são formados 47 cromossomos no lugar dos 46 que se formam normalmente. O material genético em excesso altera o desenvolvimento regular da criança. Este material extra se encontra localizado no par de cromossomos 21, daí o outro nome pelo qual é conhecida, Trissomia do 21. Para confirmar o diagnóstico de síndrome de Down é necessário fazer um exame genético chamado cariótipo.
Os efeitos do material genético adicional variam enormemente de indivíduo para indivíduo. Não há exames que determinem, no nascimento, como a pessoa vai se desenvolver. Para que ela tenha condições de desenvolver todo seu potencial é importante que seja encaminhada, ainda bebê, a profissionais habilitados para um programa de estimulação precoce.
Incidências.
Como a maioria das mulheres que têm filhos é jovem, cerca de 80% das crianças com síndrome de Down nascem de mulheres com menos de 35 anos. Mas a incidência da síndrome de Down em mulheres mais velhas é maior. De cada 400 bebês nascidos de mães com mais de 35 anos, um tem síndrome de Down.
Características da Síndrome de Down.
As três principais características da síndrome de Down são:
a hipotonia (flacidez muscular, o bebê é mais molinho);
o comprometimento intelectual (a pessoa aprende mais devagar);
o fenótipo (aparência física).
Algumas das características físicas são: olhos amendoados, uma linha única na palma de uma ou das duas mãos, dedos curtinhos, entre outros. Mas apesar da aparência por vezes comum entre pessoas com síndrome de Down, é preciso lembrar que o que caracteriza mesmo o indivíduo é sua carga genética familiar, o que faz com que seja parecido com seus pais e irmãos.
Expectativa de vida.
Devido aos avanços da medicina, que hoje trata problemas médicos associados à síndrome com relativa facilidade, a expectativa de vida das pessoas com síndrome de Down vem aumentando incrivelmente nos últimos anos. Para se ter uma idéia, enquanto em 1947 a expectativa de vida era entre 12 e 15 anos, em 1989 subiu para 50 anos. Atualmente, é cada vez mais comum pessoas com síndrome de Down chegarem aos 60, 70 anos, ou seja, uma expectativa de vida muito parecida com a da população em geral.
Como se vive com a Síndrome de Down.
Hoje pessoas com síndrome de Down têm apresentado avanços impressionantes e rompido muitas barreiras. Em todo o mundo, e também aqui no Brasil, há pessoas com síndrome de Down estudando, trabalhando, vivendo sozinhas, se casando e até chegando à universidade. A melhor forma de combater o preconceito é através da informação e da inclusão de TODAS as pessoas, na família, na escola, no mercado de trabalho e na comunidade.
Grupos de discussão e apoio na Internet.
Nos últimos anos, pais e profissionais formaram grupos de discussão que têm contribuído muito para informar e disseminar o conhecimento sobre a síndrome de Down em todo o Brasil. Existem grupos regionais. O maior, a nível nacional, é: Síndrome de Down
- http://br.groups.yahoo.com/group/sindromededown.Site Externo. Tem quase 1000 participantes em todo o Brasil entre pais e profissionais. Ótimo para fazer perguntas e tirar todo tipo de dúvida. Existe desde 2002. Para entrar, basta digitar o endereço e clicar em Entre neste grupo! (Você pode acompanhar apenas lendo. Não é obrigatório escrever. Não existe nenhum custo para participar de qualquer destes grupos)
Informe-se: Livros e Internet.
Não confie em livros com mais de cinco anos. A evolução, tanto na área médica, quanto na qualidade de vida de pessoas com síndrome de Down, é enorme. Esteja sempre atualizado sobre os avanços alcançados.
Livros:
Mas ele não é Mesmo a sua Cara? - Claudia Werneck, WVA editora.
Liane, Mulher como Todas - Liane Collares, WVA Editora;
Construindo o Caminho - Cecília Dias, Editora Augustus.
Inclusão Começa em Casa - O Diário de uma Mãe Iva Proença, Editora Agora.
Internet:
Vídeo: Compartilhar o Afeto.
Vídeo: Deficiência Intelectual - SD.
SOS Down - SP -
www.sosdown.comSite Externo.
Carpe Diem, - SP -
www.carpediem.org.brSite Externo.
Reviver Down - Curitiba, Pr - www.reviverdown.org.brSite Externo.
* - Fabio Adiron é consultor e professor de marketing. Foi fundador e ex-presidente da Associação Mais 1. É membro da Comissão Executiva do Fórum Permanente de Educação Inclusiva e moderador do grupo de discussão sobre Síndrome de Down do Yahoo Grupos.
quarta-feira, 2 de junho de 2010
ACEITAÇÃO ÀS DIVERSIDADES
Imediatamente me veio à cabeça qual o papel social da escola? O que estamos fazendo dentro das Instituições escolares para que a aceitação à diverisade possa ser trabalhada?
E ai me deparo com uma realidade muito triste! Meninos e meninas que não se respeitam, não respeitam os professores, colegas que não conseguem aceitar nem mesmo os outros colegas!
E ai? Como trabalhar com a aceitação à diversidade se a nossa própria inclusão ainda está longe de se efetivar???
Pense nisso!!!!
Abraços!!!
Marcadores:
ACEITAÇÃO À DIVERSIDADE,
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
terça-feira, 25 de março de 2008
domingo, 23 de março de 2008
Livros para o trabalho com a Inclusão
Assinar:
Postagens (Atom)